domingo, 5 de julho de 2020

A árvore e a memória

Um simpático indiozinho que coloca à prova os reflexos do jogador. Uma simpática dupla de criaturinhas que coloca à prova a memória do jogador. Dois simpáticos jogos que conquistaram a estima deste singelo escriba.


Só recentemente percebi que não havia tecido comentários pertinentes sobre estas duas produções neste blog. Ambas entraram para minha coleção nos tempos áureos. Sem mais delongas, então.

Árvore Mágica 
Clássico absoluto do MSX, Magical Tree foi lançado pela Konami em 1984. O inigualável "jogo do indiozinho", em que se deve escalar um árvore de 2.000m, a fim de reencontrar sua família, que vive em um forte no topo. No caminho, todo tipo de perigo testa os reflexos do herói. Simples, divertido, com bom desafio, sem ser frustrante. Com uma trilha sonora igualmente simples, mas que gruda na mente e ajuda a manter o encantamento do jogo. Quem nunca se empolgou com a dancinha do pequeno apache, ao final de cada etapa vencida, precisa urgentemente procurar auxílio. Obra que adquiri em cartucho da Sharp-Epcom.


Apesar do título traduzido na arte da capa, o produto brasileiro mantém o nome em inglês na tela-título, mas remove os créditos da Konami. Exceto por este detalhe, o jogo é idêntico ao original. Eis um vídeo com gameplay completo.



Pares
Antes de ToeJam e Earl, existiu uma outra dupla de adoráveis criaturinhas que cativou meu interesse: Copinha e Eaton, os dois protagonistas de Pairs, jogo lançado em 1983 pela ASCII, que também comprei em cartucho da Sharp-Epcom, com título traduzido.


O jogo consiste em acertar combinações de cartas aos pares (daí o nome do jogo), ao mesmo tempo em que é preciso evitar os fantasmas presentes na tela. Embora repetitivo, rende bom entretenimento para o jogador casual, especialmente se jogado em dupla, o que pode facilitar ou dificultar a tarefa, de acordo com a afinidade entre os jogadores.