Bom, moçada.
É preciso praticar o esporte, não interessa o local...
Ainda na febre do Homem de Ferro, deixo aqui a trilha sonora do filme para download (clique na imagem para baixar):
senha para descompactar: 4all
Muitos usuários do Net Virtua têm problemas para efetuar downloads (e burlar os limites de espera para download) em sites como RapidShare, MegaUpload, etc. Isto ocorre devido ao IP estático do Virtua. Para quem tem IP dinâmico, é simples, basta desligar e reiniciar o modem para obter novo IP e assim poder baixar à vontade, sem limite de tempo. Mas para quem tem IP estático, o buraco é mais embaixo. Deixo aqui uma solução para este caso, um pequeno tutorial para mudar IP no Virtua (observação: não tenho Virtua, portanto, não pude testar e comprovar a funcionalidade).
P.S.: Antes que venham me encher o saco com papo de pirataria, uso indevido e o escambau, deixo uma mensagem: vão se f%$#@*!!!
Nós, usuários de computador e internet do mundo todo (e mais especificamente aqui no Brasil, il, il) pagamos muito caro para ter acesso à informação, acesso este que deveria ser gratuito, carai.
Na era da conexão discada, pagávamos provedores e similares. Agora, pagamos banda larga. E ainda fazem firulas, tipo Traffic Shaping, para reduzir a taxa de downloads das pessoas e evitar a utilização de programas P2P, como o Emule, por exemplo.
Temos direito de baixar e ver tudo que quisermos. Quer ouvir uma música? Baixe. Quer ver filmes, seriados, desenhos? Baixe. Um jogo? Vá em frente. É hipocrisia ficar falando em pirataria, uma vez que estamos tratando de direito à informação. Qual a diferença entre baixar uma música ou ouví-la no rádio? Qual a diferença de ter uma música no seu HD ou gravá-la em fita cassete? Eu não vou sair por aí vendendo o que baixei, seja um filme, um jogo, músicas. Este sim é um crime.
Nós, usuários de computador e internet do mundo todo (e mais especificamente aqui no Brasil, il, il) pagamos muito caro para ter acesso à informação, acesso este que deveria ser gratuito, carai.
Na era da conexão discada, pagávamos provedores e similares. Agora, pagamos banda larga. E ainda fazem firulas, tipo Traffic Shaping, para reduzir a taxa de downloads das pessoas e evitar a utilização de programas P2P, como o Emule, por exemplo.
Temos direito de baixar e ver tudo que quisermos. Quer ouvir uma música? Baixe. Quer ver filmes, seriados, desenhos? Baixe. Um jogo? Vá em frente. É hipocrisia ficar falando em pirataria, uma vez que estamos tratando de direito à informação. Qual a diferença entre baixar uma música ou ouví-la no rádio? Qual a diferença de ter uma música no seu HD ou gravá-la em fita cassete? Eu não vou sair por aí vendendo o que baixei, seja um filme, um jogo, músicas. Este sim é um crime.
Ah, mas os artistas e autores vão perder dinheiro.
É? Eu não.
Os artistas ganham dinheiro com shows, camaradas, sempre foi assim. O dinheiro de venda de cds, dvds e afins sempre foi para as gravadoras. E será que me importo tanto assim com as gravadoras?
Não me entendam mal, não compro CDs e DVDs piratas (minha extensa coleção de DVDs é constituída somente de originais, com muito orgulho).
Mas e os programas de computador? Amiguinho, se você quer pagar 500 mangos pela última versão do Windows, que virá com grandes atualizações e mais 500 bugs a serem consertados (um para cada mango gasto), vá em frente. Mas não pense duas vezes se puder baixar (repito: baixe, não compre pirata). Saiba que a grande fonte de renda das fabricantes de softwares são empresas e não o consumidor simples, que irá usar o software em casa.
Pagar 100, 150 pilas por um jogo? Faz-me rir. Mas é o FIFA 2035, com gráficos ultra-modernos, e tem o Pelé e Maradona jogando no mesmo time, junto com o Biro-Biro e Luis Pereira...Ah, que bom. Mas e quanto aos programadores, que passaram meses trabalhando para produzir o jogo? Bem, tudo tem seu preço, claro, e as horas de trabalho destas pessoas devem ser remuneradas, óbvio. Mas cá entre nós, se vendessem um jogo a 30, 40 pilas, estaria de ótimo tamanho, todo mundo compraria e os criadores seriam bem-pagos, com certeza.
Mas no Brasil Varonil, há os malditos impostos, não é mesmo? Todos os impostos sobre o valor do produto, que só o tornam mais caro, vão parar aonde mesmo? É melhor nem começar a falar sobre isso, vou ficar com raiva e mandar todo mundo ir pra ponte que partiu. Outra coisa, nas próximas eleições, se tiver que votar nas mesmas figurinhas carimbadas de sempre, seja ousado uma vez na vida: anule seu voto, ou melhor, justifique, e vá fazer uma boa viagem e aproveitar o "feriado".
Finalizando esta questão: ficam falando em artistas e autores gastando e/ou perdendo dinheiro, mas se esquecem que nós, consumidores, também gastamos nosso dinheiro, comprando as tranqueiras que nos vendem. Pagamos os malditos impostos (isto sim é jogar dinheiro fora) e temos direitos que nunca são respeitados. A internet foi uma revolução justamente neste aspecto: o acesso à informação se tornou "universal", de fácil obtenção. Para que comprar uma droga de um CD, que contém 14 músicas, sendo que destas, apenas duas são boas o suficiente? Por que não baixar as duas músicas de uma vez? Os artistas perdem dinheiro com isso? Não vejo assim, porque as pessoas continuarão indo aos seus shows, certo? Ah, mas os discos não vão vender...Claro que não. Eu não compro (e não comprava, mesmo antes da internet chegar ao Brasil) qualquer CD por mais de 15 mangos, 20 com muito esforço e apreço pelo artista. Metem imposto e firulas em cima e um CD acaba custando 40, 50 mangos. É justo para o consumidor? Claro que não, mas quem se importa, certo? Talvez só o Lobão e alguns amigos dele.
É muita palhaçadinha aqui e ali.
Cito o exemplo da modalidade Pay-Per-View, criada pelos americanos xaropes que só querem ganhar dinheiro. Portanto, além de pagarmos TV a cabo, ainda precisamos pagar para ver determinado evento. E o direito que temos, uma vez que pagamos a por&¨%$# da TV a cabo? Ah, então vai se f%$#@&*, carai...
Outra, mudando um pouco o âmbito da questão, mas ainda se tratando de palhaçada: já pararam para observar como tudo agora é secreto e cheio de frescuras? Até para vermos os trailers dos filmes temos que aturar a xaropice dos estúdios. Lançam o trailer nos cinemas. Alguém filma o trailer, por exemplo, e o coloca no YouTube. Pronto, violação dos direitos autorais, independente de ser uma propaganda gratuita. Ah, mas vão dar o briosco a pila lá na esquina. Se não é para o público ver o trailer, então não façam trailer, lancem o filme nos cinemas e pronto. E vão tomar no c&%$#@...
Enfim, como eu não tinha nada melhor para escrever (e nada melhor para fazer) resolvi jogar as idéias aqui no blog. Quem não gostou, que vá lamber sabão. E quem gostou, vá lamber queijo, só não faça como a velha, que se confundiu...ah, vocês sabem, outra piadinha sem graça.