Todo vilão é fascinante, seja
Hannibal Lecter, Coringa, Darth Vader, Walter White ou a Bibi Perigosa. O
problema começa quando as pessoas passam a aceitar as decisões e atitudes
destes indivíduos como normais (ou até mesmo exemplares), muitas vezes
justificando que, no final, "o coitado se arrependeu" ou "lutava
por uma causa" ou algum outro argumento frágil.