sábado, 19 de julho de 2008

Bebeu Tem Que Tomar

Em tempos de Lei Seca, tolerância zero e afins, surge mais um candidato a aprendiz de Jeremias. Sim, porque Jeremias José, o "cabra homi" que "tava bebeno no inferno" e "se pudesse matava mil", é único e insubstituível.

Enfim, eis o rapaz do pijama:


E é claro que já fizeram musiquinha para ele também:


Já que estamos neste assunto, uma boa montagem, retirada do Jacaré Banguela:


Inveja mata:


Como seria bom se pudéssemos fazer um CTRL + Z na vida real, para desfazer algum erro, como no exemplo abaixo:


Sabão cra-cra, sabão cra-cra...
Que nada.
Sabão cra-cra é coisa do passado. O certo é usar o Eier Shampoo:


A importância da pontualidade

Um certo padre recebia um jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia. Um político da região e membro da comunidade, convidado para entregar o presente e proferir um pequeno discurso, se atrasou. O sacerdote, então, decidiu iniciar a solenidade e proferir umas palavras:

"A primeira impressão que tive da paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. Pensei que o bispo tinha me enviado a um lugar terrível, pois a primeira pessoa que se confessou me disse que tinha roubado um aparelho de TV, que tinha roubado dinheiro dos seus pais, também tinha roubado a firma onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe. Também em outras ocasiões se dedicava ao tráfico e à venda de drogas e para concluir, confessou que tinha transmitido uma doença à própria irmã.

Fiquei assustadíssimo.

Mas com o passar do tempo, entretanto, fui conhecendo mais gente que em nada se parecia com aquele homem. Inclusive vivi a realidade de uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé e desta maneira, tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio".

Justo nesse momento chega o político. O padre interrompe seu discurso e dá a palavra ao político, para este entregar o presente da comunidade, prestando a homenagem ao padre. O político pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso dizendo:

"Nunca vou esquecer o dia em que o padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser a primeira pessoa a se confessar com ele".

Moral da história: NUNCA CHEGUE ATRASADO!