Zé Mayer broxou uma única vez. Por respeito a sua mãe. Na hora do parto.
Pra Zé Mayer, Viagra é calmante.
Zé Mayer faz a novela das 8, porque se não for assim, não dá tempo para comer todas as atrizes das novelas das 6 e 7.
Zé Mayer inventou a cesariana. Ele estava tentando fazer sexo com uma grávida.
Zé Mayer não usa elevador. Basta deitar-se de bruços e ficar excitado.
Zé Mayer perdeu a virgindade antes do pai.
Uma vez, Zé Mayer tentou fazer amor com um cavalo. Nasciam as girafas.
Quando Zé Mayer nasceu, a enfermeira se chamava Helena. O resto da história você já sabe...
Rogério Ceni jogava na linha e falava grosso. Aí conheceu o Zé Mayer.
Zé Mayer não conta carneirinhos para dormir. Ele conta quantas Helenas ele comeu nas novelas.
A banda larga só ganhou esse nome depois que José Mayer passou a utilizá-la.
Zé Mayer não está brincando quando canta “arrá, urrú” nos aniversários.
Na verdade, Zé Mayer comeu o Mário atrás do armário.
Moldaram um consolo a partir do Zé Mayer, mas descobriram um uso melhor: tubulação de esgoto na China!
Zé Mayer inventou o salto com vara ao tropeçar em um quarto de motel e cair na cama.
Zé Mayer parou de jogar xadrez para não ficar pobre. Cada vez que comia a rainha, eram mais dois gêmeos para pagar pensão!
Zé Mayer já fez uma mulher gozar com uma piscadela. E ela era cega.
Não foi à toa que a revolução sexual aconteceu nos anos 60: foi quando Zé Mayer atingiu a puberdade.
Duas coisas contribuíram para a explosão demográfica humana: a revolução industrial e o nascimento do Zé Mayer.
Mulher que ri quando dizem que beijo engravida, nunca foi beijada pelo Zé Mayer.
O exame de DNA só dá uma certeza de 99,8%. Seria 100% se Zé Mayer não existisse.
Quando nasceu, Zé Mayer deu um tapa na bunda da enfermeira.
A cama do Zé Mayer tem roleta de ônibus.