quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Os Jacksons

Todo mundo sabe que Michael Jackson começou sua carreira quando era um menino ainda, junto com seus irmãos, no popular grupo Jackson 5.

Durante os anos 60, fizeram muito sucesso na gravadora Motown, que além do Jackson 5, também havia revelado Smokey Robinson, Marvin Gaye e Stevie Wonder, entre tantos outros.

Porém, nos anos 70, após o encerramento do contrato com a Motown, os irmãos decidiram mudar de gravadora.
Todos, exceto Jermaine Jackson (por razões pessoais: era casado com a filha do dono da Motown).

Os outros irmãos acertaram com a Epic Records.
Randy Jackson substituiu Jermaine e o grupo passou a se chamar "The Jacksons".

Assim, amigo leitor (sim, você mesmo, um dos 5 ou 6 leitores desta joça), após a saída de Jermaine, os Jacksons continuaram fazendo sucesso.
E uma possível volta do "irmão desgarrado" era sempre questionada.

Início do anos 80 e então aconteceu o que todos sabiam desde que o Jackson 5 surgiu: Michael obteve um sucesso estrondoso e consolidou sua carreira-solo.

Eis que surgiu um acontecimento único: Motown 25.
Uma celebração dos 25 anos da gravadora Motown, que aconteceu em 25 de Março de 1983, sendo televisionado em 16 de Maio do mesmo ano.

E finalmente, um dos momentos históricos daquela noite: Michael, Jermaine e os irmãos, juntos novamente no palco:


O outro momento histórico daquela noite é a surpreendente apresentação-solo de Michael, cantando "Billie Jean" e mostrando ao mundo, pela primeira vez, o "moonwalk" (o vídeo já foi publicado aqui no blog, quem tiver interesse, é só procurar).

Mas por que cargas d'água estou fazendo toda essa novela?

A verdade é que revi há alguns dias o último reencontro dos Jacksons, durante as comemorações dos 30 anos de carreira de Michael, em Setembro de 2001 (e se não estou enganado, foi a última apresentação de Michael; após isso, somente aparições em premiações e homenagens).
Novamente um evento singular, mas que perdeu seu brilho, um ou dois dias depois, devido aos ataques ao World Trade Center.

Mas chega de drama...



Vamos combinar:
Michael é definitivamente o Rei do Pop.
E os caras sabiam fazer um bom show, um bom entretenimento.

E quem não gostou, pode ir pra ponte que partiu...