Todo mundo sabe que Michael Jackson começou sua carreira quando era um menino ainda, junto com seus irmãos, no popular grupo Jackson 5.
Porém, nos anos 70, após o encerramento do contrato com a Motown, os irmãos decidiram mudar de gravadora.
Todos, exceto Jermaine Jackson (por razões pessoais: era casado com a filha do dono da Motown).
Os outros irmãos acertaram com a Epic Records.
Randy Jackson substituiu Jermaine e o grupo passou a se chamar "The Jacksons".
Assim, amigo leitor (sim, você mesmo, um dos 5 ou 6 leitores desta joça), após a saída de Jermaine, os Jacksons continuaram fazendo sucesso.
E uma possível volta do "irmão desgarrado" era sempre questionada.
Início do anos 80 e então aconteceu o que todos sabiam desde que o Jackson 5 surgiu: Michael obteve um sucesso estrondoso e consolidou sua carreira-solo.
Eis que surgiu um acontecimento único: Motown 25.
Uma celebração dos 25 anos da gravadora Motown, que aconteceu em 25 de Março de 1983, sendo televisionado em 16 de Maio do mesmo ano.
E finalmente, um dos momentos históricos daquela noite: Michael, Jermaine e os irmãos, juntos novamente no palco:
O outro momento histórico daquela noite é a surpreendente apresentação-solo de Michael, cantando "Billie Jean" e mostrando ao mundo, pela primeira vez, o "moonwalk" (o vídeo já foi publicado aqui no blog, quem tiver interesse, é só procurar).
Mas por que cargas d'água estou fazendo toda essa novela?
A verdade é que revi há alguns dias o último reencontro dos Jacksons, durante as comemorações dos 30 anos de carreira de Michael, em Setembro de 2001 (e se não estou enganado, foi a última apresentação de Michael; após isso, somente aparições em premiações e homenagens).
Novamente um evento singular, mas que perdeu seu brilho, um ou dois dias depois, devido aos ataques ao World Trade Center.
Mas chega de drama...
Vamos combinar:
Michael é definitivamente o Rei do Pop.
E os caras sabiam fazer um bom show, um bom entretenimento.
E quem não gostou, pode ir pra ponte que partiu...