Vivemos em um mundo cínico, sarcástico, cada dia mais individualista e menos esperançoso, onde já não há mais espaço para o encantamento, para o deslumbre com as coisas belas e simples da vida. Um mundo onde a tecnologia há muito sobrepujou a humanidade, como já temia Chaplin. Onde o que vale é um comentário boçal em redes sociais ao invés de uma real experiência humana, um abraço, um aperto de mão, risadas, carinho. E assim nos tornamos cada vez menos humanos.